O que todo jovem precisa saber para evitar a calvície

quarta-feira, 5 de março de 2014

Estima-se que, até os 70 anos de idade, 80% dos homens serão acometidos pela calvície de padrão masculino, cientificamente chamada de “alopecia androgênica” e popularmente conhecida como “calvície hereditária”.

Embora a grande maioria dos casos se dê em homens, que apresentam uma predisposição genética para tal quadro (herança de qualquer uma das partes familiares ou, ainda, de ambas), ela também pode se manifestar em mulheres (15% delas).

Um dado curioso é o crescente número de jovens que vem sofrendo algum grau de calvície, desmistificando, assim, a relação que a maior parte das pessoas estabelece entre a acentuada queda do cabelo e uma idade pré-determinada para que isto aconteça – segundo se crê, a partir dos 35, 40 anos. Acontece que esta é a faixa etária em que a alopecia androgênica pode se acentuar ainda mais, sendo que ela já pode dar alguns importantes sinais na faixa dos 20 anos de idade.

É importante destacar que, apesar de existir o fator hereditário, nem todo indivíduo com predisposição à calvície está obrigatoriamente fadado a manifestá-la em algum momento da sua vida, pois, em se verificando a tendência à alopecia a partir do histórico familiar, pode-se dar início a um tratamento preventivo devidamente recomendado por um especialista da área (o dermatologista). Quanto mais cedo se der a realização do diagnóstico da predisposição à alopecia e a sua adesão ao correto tratamento, tanto maiores as possibilidades de êxito no combate à futura calvície.

Até mesmo por conta do fator hereditário que trazem consigo, muitos jovens acabam se tornando calvos em decorrência de, paralelamente à questão genética, somarem-se outros elementos que podem, por sua vez, desencadear a excessiva queda dos fios.
Assim, reunimos aqui quais são as principais ações às quais todos os jovens devem se atentar quando o assunto é prevenir a calvície e preservar a satisfação para com a sua própria imagem:


    • 1.Certifique-se de que você não esteja sofrendo de algum tipo de problema capilar consultando o dermatologista.  É ele quem realizará o diagnóstico correto a respeito do que pode estar causando a perda dos fios e quem também indicará qual o tratamento a ser seguido. 
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    • 2. A respeito de quadros clínicos, vale considerar que, no caso de tratamento de outras enfermidades, o aconselhamento médico especializado servirá para tirar as dúvidas acerca da atuação de determinados medicamentos no organismo (em geral, estes costumam ser os remédios antidepressivos, as anfetaminas e medicações para emagrecimento e tratamento da acne).






     
    Além disso, existem algumas ações coadjuvantes no tratamento de prevenção à calvície hereditária, cada uma com o seu respectivo grau de contribuição:






      
    • 3. Tenha uma alimentação enriquecida em nutrientes – A formação e a manutenção de um cabelo sadio dependem do adequado fornecimento de algumas substâncias essenciais para o desenvolvimento do fio (proteínas, vitaminas, ferro, cobre, zinco e outros importantes minerais). Sendo assim, é altamente recomendável que se tenha uma alimentação balanceada e correta para um melhor combate à queda;
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    • 4. Livre-se do estresse! – O estresse está na lista dos fatores que favorecem o surgimento da calvície. Isto porque, entre outras razões, as altas taxas do hormônio cortisol no organismo ao longo de um estresse contínuo influenciam na perda dos cabelos;
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    • 5. Faça exercícios físicos regularmente – Uma vez que o hormônio do estresse (cortisol) pode contribuir na queda dos cabelos, é importante a realização de atividade física regular para ajudar a prevenir a queda dos fios. Além de diminuir as taxas de cortisol, os exercícios físicos ainda aumentam a liberação de endorfinas, chamados de “hormônios do prazer”. Além disso, a movimentação do corpo facilita a circulação sanguínea e, consequentemente, a nutrição e a absorção dos elementos ativos pelos fios;
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    • 6. Evite o consumo destas substâncias – ÁLCOOL: o consumo excessivo de álcool pode afetar a capacidade que o organismo tem de absorver e de distribuir os nutrientes de que os cabelos necessitam; CIGARRO: entre outros danos, o cigarro diminui a circulação sanguínea do couro cabeludo, impedindo que nutrientes essenciais cheguem à raiz do cabelo; ANABOLIZANTES: o uso de anabolizantes pode acelerar a alopecia nas pessoas geneticamente predispostas;
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    • 7. Mantenha os seus cabelos sempre limpos – A limpeza do couro cabeludo deve ser considerada como um importante cuidado na prevenção da calvície. Ao deixá-lo sujo por mais tempo, a própria sujeira pode favorecer – ou, até mesmo, agravar – a perda dos fios. Assim, se não diariamente, os cabelos devem ser lavados dia sim, dia não, utilizando-se xampus próprios, preferencialmente neutros, capazes de remover a sujeira sem alterar o pH do couro cabeludo;
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    • 8 . Por fim, cuidado com as novidades que acabam “fazendo a cabeça” de muita gente! – Aqui, principalmente, o alerta é para as jovens mulheres, pois, com a “febre” do lançamento da escova progressiva, não foram poucos os riscos a que elas se expuseram, entre os quais está o surgimento da calvície. Além disso, também vale lembrar que não se deve passar a chapinha no cabelo molhado: os fios são tão profundamente agredidos que, além de queimados, eles se quebram. E, ainda em relação aos cabelos molhados, prendê-los assim, com frequência, também é uma ação prejudicial que pode desencadear a calvície, já que, quando molhado por muito tempo, pode ocorrer a proliferação de fungos no couro cabeludo e caspa, enfraquecendo os fios na raiz e, deste modo, provocando a queda.

    Fonte: Tricosalus



     

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